Um ancião com aproximadamente 80 anos, ao observar a alegria de um grupo de jovens em excursão, exclamou: "ah! se eu tivesse 60 anos". Uma outra pessoa de 60, exclamaria: "ah se eu tivesse 50 anos". O de 50 anos provavelmente diria: "ah se eu tivesse 40 anos". O de 40 anos: " ah se eu tivesse 30". Poder-se-ia também ouvir: "que saudades do meu tempo de infância". Isso é pura falta de confiança em si mesmo. É uma camuflagem para justificar a inação produzida pela insegurança. A verdadeira idade é aquela que se acredita ter. Não mais nem menos. Muito jovens são maduros porque pensam maduramente. Muitos anciãos são joviais porque pensam com jovialidade. Pensar em velho é ser velho, pensar o contrário é ser moço. Tem-se a idade que se pensa ter. Se uma pessoa de 40 anos acha que é tarde para iniciar um empreendimento, quando tiver 60 nada terá alcançado e terá se tornado uma pessoa amarga e lamurienta, ao passo que se com 40 anos empreender algo com confiança em si e otimismo, ao chegar aos 60 terá alcançado o sucesso, e ter-se-á tornado uma pessoa otimista, feliz e até mais saudável. Do passado, só se aproveita a experiência. O presente é o que interessa. Talvez seja até muito mais importante do que o próprio futuro, pois este consubstancia-se naquele. Há algum plano a ser executado? Algum ideal ou objetivo a serem alcançados? Negócios pendentes e outras perspectivas? A hora e essa!!! o Momento é esse!!! NUNCA É TARDE!!! Você é valoroso e digno das boas coisas da vida. Elas estão à sua espera. U M ÓTIMO DIA A TODOS
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